Os Meus Artigos

quarta-feira, 28 de março de 2012

Mais um aniversário...

... que se comemora hoje!

Março é por excelência um mês de renovação. É o mês em que inicia a Primavera e é o mês em que se declara aberta a época anual de aniversários cá na Tasca e que vai até Setembro.

Neste mês, nasceu o blog da Titó, o blog da Mãe Bela e... a nossa Lira Maria, Lirinha para os Amigos, que hoje está de Parabéns pelo seu quarto aniversário!

- Parabéns Lirinha Pxexa! - a Mãe Bela logo de manhã a enchê-la de beijos...


Ontem à noite no terraço, muito atenta a observar mosquitos

Hoje depois de muita brincadeira no terraço com os manos
Para comemorar esta data tão especial, fiz uns deliciosos suspiros. Combinam na perfeição com a aniversariante porque ela respira e suspira quase como um sere humano... é incrível! Quem a conhece sabe bem como é e, para quem não conhece, acreditem que é verdade! Os meninos miaus vão ter jantar de aniversário... whiskas saquetas que eles adoram! 


MINI SUSPIROS DE LIMÃO




5 claras de ovo
25 colheres de sopa rasas de açucar (5 colheres por clara)
raspa de 1 limão

Ligar o forno para aquecer a temperatura baixa, 100º. Bater as claras em castelo bem firme e até que fiquem bem rijinhas (+/- durante 5 minutos). Polvilhar com o açucar, lentamente para as claras não perderem o ponto e ir juntando a raspa de limão, envolvendo também lentamente. Forrar o tabuleiro do forno com papel vegetal (não necessita untar) e formar directamente os suspiros do tamanho pretendido com a ajuda de um saco de pasteleiro, um dispara-biscoitos (o que usei), ou uma colher. Levar a assar cerca de 40 minutos ou mais um bocadinho para que fiquem bem cozidos também por dentro. Recomendo que não se abra a porta do forno durante a cozedura para não comprometer a sua aparência final. Depois de cozidos, retirá-los do papel só quando já estiverem frios. Assim, não ficam colados nem se partem.

Uma opção para usar claras que sobram de outras culinarices (foi o caso) e excelente para quando apetece uma coisinha bem docinha. Podem também guardar-se em saquinhos bem fechadinhos e duram muito tempo sempre estaladiços, e ainda aproveitar para bases de outras sobremesas.



Vai um suspiro da Lirinha? Miau miau... Ron Ron!  >^.^<




segunda-feira, 26 de março de 2012

O amante é sempre o último a saber


Um romance diferente, que não parece um romance, ou talvez pareça. Um relato bem combinado que prende o leitor do princípio ao fim. A mim, prendeu-me forte e, desejosa de perceber onde culminava uma ida tão improvável, de Portugal ao Japão, de duas pessoas tão improváveis, em estatuto, em classe social, em modus operandi, numa incessante procura da razão, do oculto, do quase certo mas ainda desconhecido, duas pessoas tão distintas e aparentemente tão distantes mas, ao mesmo tempo muito próximas, do grande motivo, o motivo principal. Um filho perdido, uma mãe que só se apercebeu tarde do que é o amor de mãe e um mestre de artes marciais de origem japonesa mas há muitos anos fora do seu país natal onde é literalmente forçado a regressar em busca do filho desaparecido, do discípulo de quem fora conselheiro. Um enredo de mistério, acção, subjugação, penação, objecção e derradeira união.




O título do livro é completamente enganador. Sugere uma banal história de amor, traição e seus "derivados" quando na verdade é de um amor diferente que se trata, um amor que se encontra quando duas pessoas desencontradas na vida, se aproximam e se tornam especiais uma para a outra.

(...)
Yukio para Bernardo:
“Nadu, lembras-te de algum sonho de quando eras pequeno?”
“Porque me estás a perguntar isso?”
“Os amigos não podem fazer perguntas destas?”
“Acho que sim.”
“Então…”
“Lembro-me de um.”
“Não queres contar, Nadu?”
“Era estranho. Eu devia ter para aí uns cinco ou seis anos.”
“Óptima idade para ter sonhos maus.”
“Desculpa?”
“Nada, Nadu, estava a falar comigo mesmo.”
“Eu…”
“Continua, por favor.”
“Eu brincava no escritório da minha mãe com um carrinho, em cima do tapete. Era como um quadro. O quarto, eu sentado a brincar, com o carrinho.”
“Só isso?”
“E estava muito sereno. Depois, sem pré-aviso, alguém começava a riscar o quadro, com força. Como um enxame negro avançando do canto para o centro do quadro.”
“E como sabias tu isso?”
“Esse é que era o problema. Eu era dois. Eu era o menino a brincar, sem se dar conta do perigo iminente. E eu era também a pessoa que estava de fora, a assistir, sem poder fazer nada, à tragédia anunciada.”
“Tragédia?”
“Porque dentro em pouco o quadro estaria todo riscado. Não haveria mais quarto, apenas um enxame violento, mecânico, que cobriria tudo.”
“Percebo.”
“A minha angústia era essa. Mesmo já com metade do quadro a negro, o enxame ou o lápis a chegarem já aos meus tornozelos, eu continuava a não me dar conta de nada. Impávido e sereno.”
“O horror à tua volta…”
“E eu impávido e sereno.”
(...)    
Foi o primeiro livro que li de Rui Zink. No princípio achei um bocado enfadonha a sua forma de escrever, tal como acho que ele se torna a maioria das vezes no falar. É uma escrita cheia de repetições de palavras, termos, frases completas... demasiadas redundâncias. Mas valeu pelo enredo.

Gostei Muito e recomendo!

domingo, 25 de março de 2012

Sunday's Music




Depois de um fim de semana que passou num instante e um domingo mais curto, porque mudou a hora e eu dormi que me fartei... desejo a todos uma boa semana! :)


quinta-feira, 22 de março de 2012

Mais um bem natural...

... a ser preservado, a água!



Se não podemos viver sem a floresta, sem a água não existiria vida na Terra. Apelar a toda a população do mundo que a utilize com a consciência de que é um bem cada vez mais escasso é o mínimo que aqui posso dizer. A água é o nosso mais precioso património, é natural, tem o seu próprio ciclo. Água e Sol em perfeita união é uma espécie de doação gratuita da natureza. É desta perfeita aliança que é concebida a nossa maior herança, a natureza. É desta confluência que nasce a vida de todo o ser animal e vegetal. É a nossa essência. É a nossa existência.

De uma forma geral, todos estamos bem informados e sensibilizados com o que vem acontecendo com o passar e avançar dos tempos, a poluição, a falta de chuva e o desperdício desta fonte de vida, desta necessidade vital e, nunca é demais lembrar que todos nós temos a responsabilidade e obrigação de cuidar para que este recurso natural nunca nos falte, a nós, nem às gerações vindouras.

Hoje é o Dia Mundial da Àgua, mas não pode ser só hoje... tem que o ser todos os dias. Água é vida e o futuro do nosso planeta depende da forma como a tratamos!



quarta-feira, 21 de março de 2012

Uma data importante...

... se assinala hoje no calendário!

É importante do meu ponto de vista. Porque se comemora o Dia da Floresta, o Dia da Árvore, o Dia Mundial da Poesia e ainda o Dia da Unidade Inter-Racial. Um dia, uma data que simboliza quatro ilustres causas. A Floresta, um bem essencial a preservar. A Árvore, o bem essencial para compôr a floresta. A Poesia, uma forma de expressão, de comunicação, de inspiração. A Unidade Inter-Racial entendo-a como um combate ao racismo e, se somos muitas as raças humanas, nascemos todos debaixo do mesmo Sol, a única estrela que dá vida, luz e calor a este planeta e todos deveríamos ter os mesmos direitos sem descriminações.



Para assinalar esta data tão digna de distinção, e como é meu hábito todos os anos e neste dia, faço questão de plantar uma árvore. Este ano tive alguma dificuldade na concretização deste propósito porque o espaço exterior da tasca começa a ficar demasiado preenchido e qualquer dia o meu terraço parece a floresta amazónica em versão liliputiana. Mesmo assim, tratei de transplantar uma pequenina árvore de Physalis que me foi oferecida pelos meus queridos tios no passado mês de Dezembro. Vinha pequenina e já com alguns frutos. Já cresceu um bocadinho e agora em vaso maior e terra nova é só esperar que cresça que continue em franco desenvolvimento e aguardar pela altura certa do fruto amadurecido para ser colhido e num prato simples ou mais elaborado, servido.

E, para terminar bem o dia
Do abordado tema 
Da minha autoria
Deixo-vos um poema

Umas palavrinhas singelas
Com muito pouco jeito
Não sou poetisa daquelas
Mas com todo o respeito

O sono já cá canta
E o cansaço está à porta
Vou-me enrolar na manta
Quentinha que me conforta

Amanhã é outro dia
O tempo passa depressa
Na vossa companhia
Deixo a promessa


Cenourita, 21 Março 2012

terça-feira, 20 de março de 2012

Ela chegou...

... enquanto a maioria de nós dormia ainda profundamente!



Era de madrugada e a Primavera batia-nos levemente à janela do quarto a anunciar a sua chegada. Sinceramente, este ano nem dei bem pela sua chegada... tenho a sensação de que já cá está desde que o Outono se foi embora. Que barrou a entrada do Inverno e que se instalou no seu lugar, vá... tirando alguns diazitos em que nos brindou com temperaturas muito baixas mas sempre com um sol lindo e um céu limpo e mais azulinho que em certos dias de Verão.

Bom, mas o importante é que é um novo ciclo que agora se inicia, o rebentar das folhas e flores nas árvores, as andorinhas e outros passarinhos, o aroma que se sente no ar... é sem sombra de dúvida, a minha estação do ano favorita.

Viva a Primavera!


segunda-feira, 19 de março de 2012

Dia do Pai



Ser Pai, é ter a sabedoria de um mestre e a sinceridade de um amigo!
E tu... serás sempre o meu herói preferido!





domingo, 18 de março de 2012

Sunday's Music



Gosto... gosto... gosto muito deste som :)

Boa semana!





sábado, 17 de março de 2012

Hoje é dia de festa...


... cantam as nossas almas
para a Tasca da Cenourita
uma salva de palmas!

Clap clap clap clap clap clap!



Não houve festa porque estivémos ausentes da tasca, mas é sem dúvida uma data a assinalar. A comemoração fez-se de uma forma diferente, com todos vós no pensamento. É a vós, meus caros leitores, visitantes, seguidores, amigos, anónimos e desconhecidos que faço um especial brinde para comemorar mais um ano neste mundo virtual que é a blogoesfera.

Quatro anos de Tasca da Cenourita, que me têm trazido tudo de bom!


A todos, um forte abraço e bem hajam por estarem desse lado :)


Cenourita



sexta-feira, 16 de março de 2012

Uma caixa de ferramentas...

... dá um jeitão em qualquer lar de família que se preze!



Oh se dá! E de volta e meia lá anda a Cenourita com invenções, ajustes nos espaços de arrumações e mudanças de decorações. É preciso desapertar de um lado e apertar no outro. Tapar daqui e fazer um furo dali. Desmontar de um lado e montar no outro (juro que nunca sobram peças eheheheh). Virar daqui, revirar dali e virar para acolá. Pendurar uma coisa ali e outra mais além. E tudo se faz com, ou sem ajuda de alguém.

Um dia destes, e numa grande azáfama de bricolage cá pela tasca, Cenourita e Titó só lhes faltava o lápis atrás da orelha e o fato-macaco azul para estarem ao nível de verdadeiros profissionais. Armadas em "Queridas mudámos a casa" trataram de uma série de tarefas com todo o brio e perfeição.

- Mãe Bela! Esta caixa de ferramentas é nossa? - a Titó incrédula com a parafernália de instrumentos devidamente organizados dentro daquela mala toda catita.
- Claro que sim! - respondia a Cenourita manifestando ligeiro apreço pelo seu esmero.
- O orgulho que eu tenho em ti! Só te falta o bebequim... - ela, com ar agradado e ao mesmo tempo insatisfeita perante tão distinta falha.
- Oh não te preocupes! Não faz falta nenhuma! Quando é preciso o dito cujo, eu trato de incomodar alguém perito na matéria! - xiça pah! É que nem me responsabilizo em ser possuidora de tão ilustre aparelho... ainda furo um tubo da água ou da electricidade...

E depois há aquelas situações em que certas reparações têm mesmo que ser feitas por especialistas na matéria, profissionais habilitados ou... por um homem da casa.

- Por acaso tem uma chave sextavada interior?
- Tenho sim senhor! Só um bocadinho, vou buscar!
...
- Traz-me aí o alicate de pontas redondas!
- É p'ra já!
...
- A senhora tem um busca-polos?
- Tenho sim senhor! Vou buscar!
...
- Isto tem que levar uma porca!
- Ah tem! Está aqui!

E há chaves de fenda e estrela de todas as medidas e de cabo curto e comprido, martelo, alicates diversos, porcas e pregos e parafusos, chave inglesa, nível bolha d'ar, limas e grosas e lixas, fita métrica de enrolar, massas reparadoras, trinchas pincéis e tesouras, buchas e brocas, fitas isoladoras... há tralhas sem fim... mas não há o berbequim!

- Titózinh'amore! Não te incomodes... retira-o da lista das probabilidades de presentes para a Mãe Bela, sim?! Quando for preciso, dou a alguém, uma apitadela! :)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Coisas simples e boas da vida...

... dos últimos dias e de hoje, que não estão sujeitas a pagamento de imposto!



* Debruçar-me no muro do terraço a apreciar as primeiras andorinhas... Primavera à porta!

* Do mesmo local e desde sábado até ontem à noite, avistar Vénus e Júpiter... Parece que estão mesmo ali e que lhes consigo chegar com um dedo!

* Ir até à beira mar, encontrar um nevoeiro cerrado, ouvir as ondas a bater nas rochas, fazer uma bela caminhada e de repente... o nevoeiro dissipa-se!

* Examinar atentamente as árvores do terraço e reparar nas folhinhas novas que vêm a nascer... É mesmo a Primavera a chegar!

* Procurar uma música no youtube e encontrá-la publicada num blog que visito regularmente... Irá ser aqui publicada também!

* Sentar-me para escrever aqui e saltar-me um gato para o colo a ronronar e outro para cima da impressora a observar... As gatas devem estar na cama da Titó!

* Comer uma maçã assada, lamber bem a colher e a taça... e acho que vou comer outra!

* Da quietude deste momento... só se ouve o leve tic tac do relógio!



E como me sinto cansada, vou recolher aos aposentos... ler um pouco, até adormecer!

Boa noite e sonhos felizes!


domingo, 11 de março de 2012

Sunday's Music




Há quanto tempo eu não ouvia Lenny Kravitz... Não consigo eleger uma música preferida dele, adoro todas!

Boa semana!


quarta-feira, 7 de março de 2012

Santa Isabel Rainha de Portugal


Há muitos e bons anos atrás era eu obrigada a saber a História de Portugal, quase na ponta da língua, e não tinha interesse nenhum... nela nem na disciplina obrigatória a que me escapava sempre com a nota positiva mínima possível para passar e, à custa de uns copianços (eheheh tinha que ser)!

Lembro-me como se tivesse sido ontem, do meu oitavo ano de escolaridade. Foi o ano da loucura total, das maluqueiras mais arrojadas que nem me atrevo aqui a contar senão este post não tem fim. A turma era muito equilibrada, muito fina, muito astuta no que tocava às brincadeiras e muitos dos professores (que ainda hoje encontro com frequência) colaboravam e até chegavam a fugir da sala de aula para não se rirem à nossa frente. Desmontavam-se a rir no corredor juntamente com a auxiliar que conhecia bem as peças e se apercebia de tudo. É engraçado que nos tempos de hoje, quando nos encontramos, eu e alguns desses professores e colegas meus da altura, relembramos essa fase da nossa vida que tanto nos marcou, essa fase de rebeldia saudável se é que assim se pode chamar, pois não fazíamos mal a ninguém nem nos metíamos em broncas nem situações impróprias para adolescentes naquela idade. A base de tudo eram as partidas e o humor... requintado por sinal.

Tanto tempo passado e a certa altura começo a dar conta que pouco sabia da nossa história. Voltei a estudá-la na altura em que a Titó tinha que a saber, na altura em que ela tinha a mesma idade em que eu não me interessei nada pela vida de reis e rainhas, reinados, cognomes, batalhas, tronos, querelas e conquistas...
Com o passar do tempo e consequente amadurecimento comecei a interessar-me. Comecei a pegar nas enciclopédias e nas colecções temáticas. Não perdia os programas televisivos do Professor José Hermano Saraiva e foi com ele que comecei a sentir uma espécie de fascínio pela nossa história Nas viagens, a parte histórica começou também a ganhar o seu lugar sagrado no meu interesse. Hoje, reconheço que sei muito pouco, sei o básico, sei o pouco que aprendi a cabular, sei mais alguma coisa... e dou comigo a entrar nas livrarias e a procurar livros de história, da nossa história, e com uma enorme vontade de os ler, de os trazer comigo...



Depois de ler a História da Rainha Santa Isabel, este livro tão antigo, de 1958, uma história com séculos de existência e relatada com base em escritos da altura, séc. XIII, fiquei a perceber melhor uma série de factos com que hoje me deparo.


segunda-feira, 5 de março de 2012

A saga do fruto...

... da macieira continua ao rubro!

Não são vampiros nem lobisomens, mas tem sido ao amanhecer, à lua nova, ao crepúsculo e ao quarto crescente... e só não foi ao eclipse porque ele não aconteceu nestes últimos dias. A rica, a amada, a boa da maçã continua em cartaz cá pela tasca. As sessões de degustação têm sido a toda a hora e apenas com breves intervalos para petiscar outra coisita qualquer, saborosa e bem apurada, porque afinal... nem só de maçã se alimenta a boca, os olhos, as entranhas, e as defesas destes organismos gulosos que aqui habitam.

Os traillers, sinopses, fotos e cartazes vão saindo capítulo a capítulo, o elenco é o ilustre já vosso conhecido, a Maçã Golden, e as críticas ficarão por vós registadas para a posteridade.
Não estão, para já,  previstas sessões de autógrafos, porque a artista anda assim um bocadinho armada ao pingarelho com tanto sucesso e só me diz que não está para isso!

E o último episódio da saga foi... a loucura e o terror de ver desaparecer da tarteira esta soberba...


QUICHE DOCE DE MAÇÃ E AMÊNDOA



1 base de massa quebrada
8 maçãs*
3 ovos
150 gr açucar
50 gr amêndoa picada
200 ml natas
1 colher de sopa bem cheia de farinha maizena
1 colher de sopa de licor de cereja
canela em pó
açucar em pó

Numa tigela coloquei o açucar e os ovos e bati até obter um creme fofo. Juntei a amêndoa picada, a farinha maizena diluída com um pouco das natas, as natas restantes, e o licor de cereja. Envolvi bem todos os ingredientes. Na tarteira, estendi a massa quebrada, piquei-a com um garfo e sobre ela dispus as maçãs descascadas, descaroçadas, cortadas em metades e golpeadas. Por cima e de modo a preencher o espaço restante, deitei creme preparado. Polvilhei com canela em pó e levei ao forno pré-aquecido a 200º durante quarenta minutos. Retirei do forno, deixei arrefecer e polvilhei com um pouco de açucar em pó.

* nas imagens só se vêm as metades de 6 maçãs, as restantes estão submersas no creme



Morninha ou fria... marcha sem se dar conta e nem precisa de salada para acompanhar ;)



Vai uma fatia?

Estão previstos novos episódios desta série... não percam porque a protagonista está a dar-se muito bem por cá e parece não ter vontade de arredar pé (chegou mais um carregamento)! Ah e resta-me a esperança de que perca um bocadinho da sua presunção e aceite autografar nem que seja uma casquinha ou um caroço de um outro fruto que apareça para assistir a estas sessões de ficção... mas na realidade :)


domingo, 4 de março de 2012

Sunday's Music




Hoje passei o dia com esta música a soar-me aos ouvidos. Só bons motivos e uma enorme surpresa a entrar porta da tasca adentro logo pela manhã.

Babada... encantada... é como eu me sinto!

...
Nothing compares
Nothing compares to you
...

A todos, uma semana cheia de encanto :)

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